29 de fevereiro de 2012
Pré-Conferência Estadual de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga
Acontecerá no próximo dia 2 de março, a Pré-Conferência Estadual de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga – A Caatinga na Rio+20. O evento será realizado na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), em Campina Grande, com discussões sobre os problemas enfrentados na caatinga paraibana, bem como as experiências exitosas desenvolvidas no bioma no Estado.
O objetivo é definir os pontos que vão compor o documento no qual estarão formalizados os compromissos que os governos e demais setores da sociedade assumirão para a promoção do desenvolvimento sustentável da caatinga. Esse documento se chamará Declaração da Caatinga.
A Pré-Conferência é um evento local, realizado em todos os dez estados brasileiros onde existe o bioma caatinga – sendo eles as nove unidades federativas que integram a região Nordeste e o estado de Minas Gerais. Após a realização de cada encontro, acontecerá um evento maior, que é a Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga – A Caatinga na Rio+20.
Paralelamente à Pré-Conferência, ocorrerão exposições de produtores, mostra do Museu Itinerante do Semiárido e apresentações culturais.
A programação da Pré-Conferência terá início às 8h30, contando, pela manhã, com cinco palestras que abordarão temas como os projetos já trabalhados na caatinga no Estado e o potencial de desenvolvimento do bioma. À tarde, haverá uma oficina para discutir os eixos temáticos que formalizarão a Declaração da Caatinga.
O evento terminará no final da tarde, com um debate em que os participantes poderão fazer sugestões quanto ao andamento das propostas do documento. Paralelamente à Pré-Conferência, ocorrerão exposições de produtores, mostra do Museu Itinerante do Semiárido e apresentações culturais.
Maiores informações acesse: http://paraiba.pb.gov.br/especiais/confcaatinga/programacao-proposta/
28 de fevereiro de 2012
Inscrições para oficinas de artes
A Pró-Reitoria de Arte e Cultura da Universidade Estadual da Paraíba, está com inscrições abertas, gratuitamente, até a próxima sexta-feira, 2 de março, para oficinas de diversas artes, como: Violão para Iniciantes, Técnica Vocal, Iniciação ao Desenho e à Pintura, Percussão Regional, Iniciação ao Teatro, Dança de Salão, Jogos Teatrais para Atores e não Atores e Iniciação ao Acordeom.
As oficinas serão ministradas a partir do dia 5 de março e prosseguem durante todo o semestre, no Centro de Arte e Cultura (CAC) da UEPB, localizado próximo ao Terminal de Integração.
Saiba como se inscrever e os horários da aulas...
As inscrições estão sendo efetuadas no CAC, das 8h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira.
É possível solicitar a lista de inscrição através do e-mail: uepbteatro@gmail.com. Outras informações: (83) 3310-9734 e 3310-9733.
- Iniciação ao Desenho e à Pintura
Segunda e Quarta das 8 às 11h
Ministrante: Lili Brasileiro
- Iniciação ao Teatro
Segunda, Quarta e Sexta das 9 às 12h
Ministrante: Saulo Queiroz
- Jogos Teatrais para Atores e não Atores
Terça e Quinta das 14 às 17h
Ministrante: Terezinha Marçal
- Técnica Vocal
Segunda e Quarta das 18 às 20h
Ministrante: Erivelton da Cunha
- Percussão Regional
Terça e Quarta das 19 às 21h
Ministrante: Erivan Ferreira
- Violão para Iniciantes
Terça e Quinta das 14 às 16h
Ministrante: Caio César
- Dança de Salão
Quarta e Sexta das 18 às 20h
Ministrante: Roberto Gomes
- Iniciação ao Acordeom
Quarta e Sexta das 18 às 20h
Ministrante: João Batista Sousa
Fonte: Site da UEPB
12 de fevereiro de 2012
Central de Aulas: CCT continuará no mesmo prédio
Sabendo que a maioria dos estudantes do nosso querido curso encontram-se em dúvidas sobre o local de nossas aulas para o semestre letivo 2012.1, o CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL - SALOMÃO ANSELMO SILVA, após informações da coordenadora do curso, Geralda Gilvânia, esclarece sobre o local que serão ministradas as aulas para o curso, após a construção da Central de Aulas.
As aulas em sua maioria serão ministradas no atual prédio do Centro de Ciências e Tecnologia. Bem como a parte administrativa, como as coordenações e secretarias.
"O ambiente do CCT continua da mesma forma, com suas salas aulas e sua parte administrativa, conforme decisão tomada em reunião do COC no mês de dezembro. No entanto, a direção ficou encarregada de solicitar algumas salas na central de aulas, para sanar problemas de espaço." disse Gilvânia.
4 de fevereiro de 2012
Autonomia da UEPB: Vejam as verdades
Todos já sabem que o governador Ricardo Coutinho tem ameaçado a LEI de Autonomia da Universidade Estadual da Paraíab. E assim como tem feito com as outras categorias, ele utiliza-se das imprensa, através de notas com meias verdades e até mesmo mentiras, para jogar a população contra as categorias e pôr em dúvida a legitimidade dos objetivos da UEPB.
Em um blog achamos um artigo interessante e esclarecedor, que toca justamente nas mentiras que o governo tenta espalhar.
Vale salientar, que essa briga é entre o governo do estado contra a UEPB, não contra Marlene Alves. Alunos, Professores e funcionários também somos a UEPB.
Clicando em "Leia mais" vocês terão um resumo. (Para ler o artigo completo, CLIQUE AQUI)
Pergunta: O governo diz que o mínimo que o Estado é obrigado a repassar é 3%. É verdade?
Resposta: Não. A Lei nº 7.634, em seu artigo 3º, estabelece que o Estado não pode repassar menos de 3% de suas receitas líquidas, porém o artigo 4º determina que o percentual da receita de um ano não pode ser inferior ao percentual do ano anterior. Sendo assim, o Estado não pode mais voltar aos 3%, já que vem repassando mais do que isso desde que a lei foi sancionada, em 2004.
P: O governo diz que, cumprindo o que estabelece o artigo 4º, está repassando em 2012 mais do que repassou em 2011 e, por isso, cumpre a lei. É verdade?
R: É uma “meia verdade” fabricada a partir de um conjunto de mentiras. No ano passado o governo deveria ter repassado à UEPB 5,77% de sua receita, como consta do orçamento do Estado para aquele ano, mas só repassou 4,34%. O restante, 1,43%, foi o que o governo ficou devendo à UEPB, graças a um acordo feito entre o governador e a reitora, que deu um crédito de confiança ao governador em razão do Estado estar passando por dificuldades financeiras. É possível comprovar a existência desse acordo nas matérias divulgadas por diversos órgãos, inclusive pelo próprio Governo do Estado, ao longo de todo o ano de 2011. Sendo assim, devemos entender que, na verdade, o governo tenta utilizar um “calote” dado em 2011 para oficializar outro “calote” em 2012.
P: Quais provas a UEPB tem de que deveria receber 5.77%?
R: O orçamento anual do Estado da Paraíba para 2012, produzido pelo Governo, aprovado pela Assembleia Legislativa, sancionado pelo governador Ricardo Coutinho e publicado no Diário Oficial do Estado da Paraíba. Os assessores do governador alegam que o orçamento não obriga, apenas prevê a despesa, mas não informam porque desde 2011 não estabeleceram o percentual de 4.53%, que o Estado se propõe a pagar, sendo que naquele período ainda daria tempo da UEPB reagir para fazer com que o governo cumprisse a promessa dos 5.77%, que o obrigaria, também, a repetir o índice neste ano. A única conclusão a que se pode chegar, neste caso, é que houve extrema má fé e evidente dissimulação por parte do governador.
P: E quanto à conta bancária, é verdade que o Estado assumiu o controle da conta da UEPB?
R: Sim. O Estado submeteu todos os pagamentos que a UEPB tem a fazer a uma conta sobre a qual a instituição não tem controle absoluto e, pior, da qual o governo pode dispor a qualquer momento. Isso gera, em primeiro lugar, extrema insegurança, pois agora nada impede que o Estado, diante de alguma dificuldade ou por outros interesses, simplesmente decida retirar da conta utilizada pela UEPB a quantia que quiser, deixando a universidade completamente descoberta. O resultado disso é que configura, de fato, o fim da autonomia, já que a UEPB não tem mais o controle exclusivo de suas despesas e, por consequência, a geração de grande instabilidade na relação entre a UEPB e seus professores, funcionários, fornecedores e prestadores de serviços, pois a instituição não poderá mais garantir com 100% de certeza o cumprimento de suas obrigações. Na prática, o Estado obriga a UEPB a tornar-se uma instituição irresponsavelmente gastadora, sob pena de abastecer o governo com recursos que ele poderá usar para o que quiser, sem prestar contas a ninguém.
P: Os representantes do Estado e alguns jornalistas insinuam que a UEPB gasta seu orçamento como quer, sem que ninguém tenha controle disso. Dizem que a universidade não é transparente. É verdade?
R: Não. A UEPB é uma instituição pública e, como tal, está submetida às regras que regem a utilização de orçamentos públicos, com a realização constante de auditorias por parte da Controladoria Geral do Estado e do Tribunal de Contas do Estado, além de submetida ao trabalho fiscalizador do Ministério Público e aos diversos órgãos de classe representativos de seus professores, funcionários e alunos. Além disso, a universidade mantém em seu site diversos sistemas de acompanhamento de sua gestão financeira. Ao contrário do governo, não se conhece nenhum caso de pedido de informações sobre o uso de verbas públicas pela instituição que tenha sido negado pela UEPB.
P: O governo do Estado defende que repassa à UEPB, proporcionalmente, mais do que o Estado de São Paulo repassa à USP. É verdade?
R: É uma dupla Mentira. O governo alega que a USP recebe apenas 3,19% do ICMS recolhido pelo Estado de São Paulo. Este número está errado. O percentual certo é 5,74%. Porém a comparação fica muito mais esclarecedora ao se comparar os números reais. No ano de 2011, o orçamento destinado pelo Estado de São Paulo à USP foi de mais de R$ 3,5 bilhões de reais (R$ 3.598.437.761,00). No mesmo ano, o governo da Paraíba repassou para a UEPB, segundo nota divulgada pelo próprio governo, “cerca de R$ 196 milhões”. A comparação que merece ser feita, neste caso, é que a UEPB recebe, para manter seus altos índices de qualidade e suas arrojadas políticas de expansão e modernização, apenas 5,5% do que o governo de São Paulo repassa para apenas uma de suas universidades (O estado de São Paulo possui TRÊS universidades estaduais – USP, UNESP e UNICAMP).
P: Faz sentido a alegação de que a UEPB poderia utilizar seus recursos para financiar a campanha da reitora Marlene Alves à Prefeitura de Campina Grande?
R: Não. Por todos os instrumentos de fiscalização já citados e pela excelência demonstrada pela instituição na utilização dos recursos que dispõe, seria impossível retirar dinheiro sem que os órgãos competentes identificassem as irregularidades e sem que a comunidade sentisse diminuição na qualidade dos serviços oferecidos ou estancamento das políticas de expansão e modernização. Além disso, é preciso lembrar que a professora Marlene não estará mais no comando da UEPB no período das eleições, enquanto o governador estará no pleno exercício de seu mandato e comandando pessoalmente as estratégias do seu grupo em toda a Paraíba, com especial interesse em Campina Grande.
3 de fevereiro de 2012
Matriculas dos veteranos
No último dia 1º começaram as matriculas dos alunos veteranos da UEPB.
As matriculas podem ser feitas totalmente on line, através do site da PROEG, até o dia 10.
As aulas estão previstas para começarem no dia 5 de março, mas após o governador Ricardo Coutinho ameaçar a Lei de Autonomia da UEPB, ha possibilidade de greve. Para realizar a matricula, acesse o SITE DA PROEG
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