A falta de projetos e de capacidade de investimento de empresas se saneamento tem impedido que alguns municípios e estados se habilitem a receber recursos do governo federal, que poderiam ser investidos em abastecimentos de água, esgotamento sanitário, manejo das águas das chuvas, coleta e destinação de resíduos sólidos e preservação de mananciais.
O Programa Saneamento Par Todos, por exemplos, deixou de distribuir cerca de R$900 milhões só em 2010.
Segundo o gerente de projetos de saneamento do Ministério das Cidades, Johnny Ferreira dos Santos, o montante não investido não é perdido. Quando não é remanejado para outros programas, o valor não contratado se aos recursos reservados para o próximo ano.. Em 2011, o programa destinará R$4,8 bilhões para prefeituras e governos estaduais. Esse dinheiro do Saneamento para Todos, vem das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Para a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Trata Brasil, estudo mostram que para universalizar os serviços de água e esgoto, seriam necessários investimentos de cerca de R$270 bilhões. O PAC prevê investimentos de R$85 bilhões.
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